da PESQUISA das LEMBRANÇAS MATERIAIS

sábado, 29 de outubro de 2011

a alma crua e o dilema das verdadeiras lamentações

Sei de todos acontecimentos em meu reverso.
Afirmo, aceito sem medo: é o fim!
Ante o conceito leve, relato perplexo.
O fim, realmente, na verdade, enfim.

Ao reverso, do avesso.
Do avesso, delírio ao desejo.
Transparências claras.
Infinitas reticências.

Tão leve, quão leve é o mundo.
A verdade é a distância tamanha.
Que vos traz lamento profundo.

Evolua, o corpo, a alma, nua.
Seja, singelo, monótono.
Como o vento em uma alma crua.

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