num dia preto de águas verdes
em que o desfecho boreal nos consumia
teu sol revela a tua areia morena
que meus tão dentes e lábios provaria
e sol as velas do asfalto
vi teu corpo, como areia e mar, se diluir
no meu mundo, tão fundo, e nos lençóis
teu vento, teu clima e tua brisa descobrir
e mesmo em tal luzeiro brando
quero a ti dama mártir
e ser o sorriso a lhe seguir
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
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